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Prefeito de Paulistana da mal exemplo abre loja desobedecendo decreto estadual e funcionários agridem equipe de reportagem



O prefeito de Paulistana Gilberto José de Melo o Didiu, em total descumprimento do decreto estadual que foi prorrogado até dia 21 de maio, e em desacordo com as orientações da OMS do MS e da SESAP, abriu sua loja situada no centro de Paulistana, nesta quinta feira dia 30 de abril de 2020.

O Governador do Estado renovou o decreto que determina o fechamento do comércio até dia 21 de maio, ficando aberto apenas serviços essenciais, o que não é o caso da loja do prefeito.
Devido a falta de fiscalização da secretaria de vigilância sanitária e da Polícia Militar, o comércio em paulistana permanece aberto a revelia da lei, os empresários e comerciantes estão abrindo as loja a meia porta e controlando o acesso de clientes, muitos estão oferecendo álcool gel para higienização das mão, mas o decreto do estado determina o fechamento de todo comércio que não esteja qualificado como essencial.
O mal exemplo de prefeito influencia outros empresários a descumprir a lei a manter suas lojas e comércios aberto mesmo que desobedecendo um decreto do estado e a orientação dos órgãos internacionais e nacionais de saúde.
FISCALIZAÇÃO:
Ficaria a cargo da secretaria de saúde do município, através da vigilância sanitária fazer a fiscalização do funcionamento do comércio em Paulistana, mas não foi visto nenhum agente da vigilância na loja do prefeito.
Sobre o decreto do governado a fiscalização está a cargo das forças de segurança do estado as policias, procuramos o Major Félix comandante do 20 batalhão para falar sobre o assunto.
O Farol entrou em contato por um aplicativo de mensagens, embora o Major Felix tenha visualizado a mensagem, até o fechamento da matéria não respondeu ao questionamento.

AGRESSÃO A EQUIPE DE REPORTAGEM!
Assim que fomos informados que a loja Didiu Importados, de propriedade do prefeito estava aberta, entramos em contato com assessoria de comunicação da prefeitura que desconhecia o fato, fomos orientados a verificar.
Imediatamente o repórter Luiz Magalhães foi até o local e encontrou a loja funcionando normalmente atendendo vários clientes, ao tentar fazer o trabalho jornalístico de registrar o fato o repórter foi agredido fisicamente e verbalmente por uma funcionária da loja Didiu Importados, chamada Maria, a funcionário aos gritos tentou quebrar a câmera fotográfica do reporte e chegou a empurra-lo.

FONTE: Farol de Notícias.

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