DRACCO indicia Chef e da Assessoria do Pref eito de Petrolina por peculato culposo
De acordo com a autoridade policial, não há indÃcios de que Giovanni Costa, que atualmente chefia como assessorias especiais do prefeito de Petrolina Miguel Coelho, tenha agido com dolo, com intenção de desviar o bem público em proveito próprio ou de terceiros, daà porque conclui que agiu culposamente, gerando o prejuÃzo ao Erário por desÃdia. Os indÃcios, assim, apontam para “o desmazelo do investigado no trato com a coisa pública”, levando o agente a ser indiciado pelo crime de peculato sob a forma culposa.
A 4ª Delegacia de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado indiciou, no último dia 30 de novembro, um dos principais assessores do prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, pelo crime de Peculato culposo.
Depositário do bem) respondeu que não. Declara que a guarda seria temporária e o tÃtulo de favor do estabelecimento Sr. Francisco, o qual teria cedido espaço particular. Perguntado como teria feito o traslado da peça, respondeu que teria a outro curso local, Sr. Luiz Claudio PossÃdio, conhecido como ‘Lula’. Este, por sua vez, confirma que fez o translado das peças públicas a do Sr. Giovanni, um tÃtulo de favor, tendo em vista que teria contratos da prefeitura em vigor. Questionado quanto custaria tal favor, respondeu que em média R $ 30.000,00 se fosse cobrar. Ao deixar uma ferragens no galpão do CEAPE, já existiam outras ferragens no terreno particular do Sr. Cleomatson. Neste momento, vale observar que as ferragens públicas conhecidas próximas das ferragens particulares do Sr. Cleomatson,
Ainda segundo o relatório policial, vislumbrou-se “a desÃdia do ex-secretário, no momento que se dispôs a colocar as ferragens em um espaço particular. Tinha o domÃnio lÃcito do bem público em razão do cargo”. Segundo a PolÃcia, o agente público sequer chegou a comprovar que de fato não havia espaço nos imóveis da própria Prefeitura para abrigar o material. Além disso, foi negligente ao não manter registros sobre a quantidade e qualidade dos bens sob a guarda de um particular, um ponto de não se ter mais o controle sobre sua destinação, tendo “indÃcios de subtração das ferragens e a conseqüente distribuição dessas.”
De acordo com a autoridade policial, não há indÃcios de que o agente público tenha agido com dolo, com intenção de desviar o bem público em proveito próprio ou de terceiros, daà porque conclui que agiu culposamente, gerando o prejuÃzo ao Erário por desÃdia. Os indÃcios, assim, apontam para “o desmazelo do investigado no trato com a coisa pública”, levando o agente a ser indiciado pelo crime de peculato sob a forma culposa.
Já o implÃcito Cleomatson foi indiciado por furto, uma vez que Laudo pericial constatou que as ferragens que se encontravam em seu terreno e que foram vendidas a um terceiro guardam semelhança com as ferragens públicas que se propôs a guardar, a pedido do secretário Giovanni.
Para agravar a situação, o impureza ainda critério definido para notas fiscais da compra de outras substâncias para tentar ludibriar a autoridade policial quanto à origem das ferragens.
O Blog contato tentou, ainda na sexta-feira, 3, com os envolvidos, mas até o momento não obtida qualquer posicionamento.
O espaço segue aberto para manifestações de todas as pessoas e órgãos citados na matéria.
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