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Grupo de promotores vai fazer investigação complementar do Caso Beatriz

 

(Foto: Arquivo)

O grupo formado por quatro promotores de Justiça, que estão à frente do Caso Beatriz, decidiu realizar investigações complementares para tentar acabar com o mistério que envolve a morte de Beatriz Angélica Mota. A decisão vem após a Polícia Civil de Pernambuco concluir o inquérito pela segunda vez e não apontar nenhum suspeito pelo crime, cometido há seis anos.

Segundo relata o Jornal do Commercio, no dia 13 de dezembro de 2021, o resultado da investigação foi entregue ao Ministério Público Estadual (MPPE), que analisa o caso para dar início às novas diligências.

“O GACE (grupo de Atuação Conjunta Extraordinária) elaborou previamente um cronograma de eventual atuação investigativa complementar a da polícia, já apresentado e aprovado pelo procurador-geral de Justiça (Paulo Augusto de Freitas Oliveira), o que só poderá efetivar-se após concluída a análise dos autos do inquérito policial, que será realizada na maior brevidade possível, observando-se o esmero e a prioridade merecidas pelo caso“, explicou a assessoria do MPPE à coluna Ronda JC.

O grupo é formado por três promotores de Petrolina, coordenados por uma quarta que é de Recife. Outra esperança para os pais de Beatriz é a federalização do Caso. Semana passada o governador Paulo Câmara (PSB) se mostrou favorável à reivindicação e disse que não vai se opor.

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